O retrato póstumo de João Baptista Ribeiro, feito por Guilherme António Correia, é o pretexto para falar desta importante personagem oitocentista. Susana Pacheco Barros leva-nos à descoberta de um homem multifacetado, que foi pintor, pioneiro da fotografia e da litografia em Portugal, lente de Desenho, diretor das três instituições de ensino superior do Porto e, também, diretor do que será o primeiro museu público de arte do país. Aliás, num período crítico de instauração do liberalismo, Baptista Ribeiro coordena a salvaguarda das peças artísticas das ordens religiosas e da aristocracia contrária ao novo regime. Amigo pessoal de D. Pedro IV, não deixou de ser uma figura polémica, talvez por ter tido a capacidade de navegar habilmente entre todas as mudanças políticas que caraterizaram a primeira metade do séc. XIX português.
João Baptista Ribeiro, por Guilherme Correia – Fotografia de Marisa MonteiroVítor Teixeira, historiador, fala-nos de S. João Batista, o último dos grandes profetas, aquele que precede e anuncia o Messias, marcado pela escola essénia...
José Ferreira Silva, do MMIPO – Museu e Igreja da Misericórdia do Porto e, também, investigador integrado do Centro de Investigação Transdisciplinar "Cultura, Espaço...
D. Pedro I do Brasil, IV de Portugal é uma personagem central quer no estabelecimento da independência do Brasil, quer no estabelecimento do regime...